sexta-feira, 29 de abril de 2016

Porque os putos são o melhor desta vida* #56


(imagem encontrada por essa internet fora)




* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Porque os paparazzi só se dão ao trabalho de flashar gente importante* #25




Aqui, mãe e filha a disputarem o prémio de cara-mais-palerma-do-que-a-minha-não-há.


(não, não passei a gostar de gatos, assim de repente. continuo a não gostar. nada mesmo. mas não quero influenciar/condicionar a Bolachita.)




* tipo a Bolachita e eu. of course.

É o último. Juro!

E que tal se mudasse o header?
Querem?

Caso não queiram, temos muita pena.
É que vai mudar mesmo.
E é já.

Despeçam-se deste menino:




E digam olá a este:


Eu sei que a silly season é só a próxima. Mas eu quis antecipar-me. Pronto.
É aquela vontade meio louca que, de quando em vez, nos assola de estar na vanguarda, sabem? Porque diz que é chique. Diz que é cool. E eu, que não sou nada disso, vou tentar fingir. Só porque sim.

Ora, aqui fica, então, o último (aleluia!) cabeçalho da já famosa série das pistolas. Com uma Mam'Zelle versão maluquinha. 
Escusam de perguntar. 
Eu confesso. 
Na boa. 
Não me custa nada. 
A sério. 
A verdade é só uma. 
No fundo, no fundo, sou assim. Um tico doida mesmo.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

treze dias

Foi o tempo necessário.

Li no Google que demoraria meses.
Nada disso.
A situação ficou resolvida em menos de duas semanas.

Uma sala toda pomposa.
Cadeiras confortáveis.
Perguntas e respostas.

No final, mais uma folha de tamanho Aquatro, dobrada ao meio duas vezes, a sair de um bolso. Abre-se a folha, deixando aparecer um longo texto pontuado de algumas palavras riscadas. O rascunho de um discurso. Voz trémula. Algumas lágrimas. Pausas para respirar fundo e continuar.
E eu - a má da fita da história - de novo envergonhada. Querendo, mais que tudo, que aquela voz se calasse. Definitivamente.


Já passou. Já está.
Capítulo encerrado.
gostei do teu abraço. gosto de ti.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

E é isto #9


Tenho chorado mais do que seria de esperar, nos últimos tempos.


Nunca fui de lágrima fácil. 
Desde pequena que sempre me senti uma insensível de primeira. Na altura, tinha a minha irmã como objecto de comparação mais próximo. E ela chorava muito. Por tudo e por nada. Era a irmã mais velha. Um exemplo, portanto. E chorava muito. E eu sentia-me uma má pessoa por não chorar como ela.
Lembro-me de ver as lágrimas escorrerem-lhe pelas duas faces todos os dias, quando terminava mais um episódio de La petite maison dans la prairie (se não me engano, Uma casa na pradaria, por cá). E sentia-me mal. Cheguei a beliscar-me, para ver se as lágrimas também me vinham. Mas foi só uma vez. Que aquela cena até doía e, lágrimas, nem vê-las.
Bastava o meu pai (ou a minha mãe, ou a minha avó) falar-lhe de forma um pouco mais rude, que ela desatava a chorar. Quando sobrava para mim, ficava tipo petrificada e lixada por dentro, mas nem uma lágrima me saía.

Essa cena estranha de eu não chorar mudou. Depois de a minha avó morrer (devo estar a usar este verbo pela primeira vez, falando da minha avó e continua a custar-me usá-lo), passei a chorar com maior facilidade. Evoco um assunto mais sensível e, inevitavelmente, as lágrimas nascem-me dos olhos. Por mais que tente segurá-las por lá, começam a correr feitas doidas até aos cantos da minha boca. Não consigo controlar. E isso irrita-me profundamente. Mas tenho de me render às evidências. Não há nada que possa fazer para voltar a ser a miúda (aparentemente) insensível que outrora fui.


Tenho chorado muito mais do que seria de esperar, nos últimos dias.

Para alguém que iniciou um novo ano há pouco, toda entusiasmada e confiante de que esta nova etapa seria mais bela e feliz, bem que me lixei.
Agora é aceitar as coisas como elas são e seguir em frente.
Aliás, como sempre fiz.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

E eu que me achava uma gaja destemida




Afinal, ainda não tinha descoberto o que é viver. De verdade. Só isso.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Porque os putos são o melhor desta vida* #55


(imagem encontrada por essa internet fora)




* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Porque, para que as coisas efectivamente mudem, temos de mexer o rabinho


Hoje dei mais um passo.

Talvez o mais melindroso,
seguramente o mais decisivo.



Este ano novo, que agora começa, vai ser bom.
Tem de ser bom.
É fazer por isso.
E aproveitar.




nota: lembram-se de eu ter falado AQUI daquela cena da vergonha que não é bem vergonha e que, normalmente, se sente em determinadas situações, lá pela altura da adolescência, mas que, comigo, voltou a acontecer há pouco tempo? pois bem. pensei que nada poderia superar aquilo. estava redondamente enganada. hoje excedeu tudo o que poderia imaginar. tinha plateia a assistir.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Não me lixem

Podem chamar-me de insensível à vontade. Eu deixo. Até porque não tenho como negá-lo.
Mas a verdade, por muito que doa, é só uma. E tem de ser dita.
Então aqui vai. Nem mesmo esta maravilha da natureza que é o belo do arco-íris torna os dias de chuva menos insuportáveis.


É que nem vale a pena virem para aqui gastar o vosso latim para me tentarem convencer do contrário. Não mesmo. Que o tempo é valioso demais.

Está dito. 
Ponto final.

Porque dizem* que ontem foi o dia do beijo...

... mas eu, ocupadérrima, nem passei por cá,

aqui fica, hoje, o meu contributo.



Atrasado, é certo. Mas de valor.




* bendita blogosfera que me deixa actualizada relativamente a assuntos de tão alta importância.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Do cume da montanha


desejo-te um




Porque foi no dia onze de Abril de dois mil e quinze que acordaste para a vida percebeste ter encontrado um caminho bastante* agradável em direcção ao cume da montanha e porque passagem de ano é quando uma pessoa quiser, decretei que hoje é dia de ano novo.


Começa aqui o segundo ano dos muitos que hão de vir.
Começa agora o segundo ano desta vida que é nossa.
Toda ela.
Minha e tua.

Um choque de punhos, com purpurinas.
* sempre achei que este 'bastante' não tinha qualquer razão de ser. substituiria o termo por 'imensamente'. mas isso sou eu.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Porque os putos são o melhor desta vida* #54


(imagem encontrada por esta internet fora)




* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Querem saber por que gosto de vocês? Assim, muito muito muito?


Porque nunca me falham. Nunca.
Esta, é a terceira vez que acontece.*
Caem. Sempre que nem patinhos.
E eu gosto tanto tanto de vos ver cair.


Poisson d'Avril!
(muaaaaaaaaaaaaah!)




Recapitulando.
ISTO foi tudo mentirinha.
Não tenho nenhum Pépito. Ainda.
A Bolachita não ficou histérica. Ainda.
Eu muito menos fiquei. Ainda.
Mas, o dia em que tal cenário irá acontecer, já esteve mais longe. Palavra de Mam'Zelle.





* as provas das outras duas vezes, ali e acolá. (cliquem, cliquem. deixem-se de ser medricas.)

A trabalhar para a malta, em vez de estrafegar a Bolachita

e enchê-la de beijos e de mimos
e dizer-lhe que é a filha mais linda
e mais fofinha
e mais ágil
e mais inteligente
e mais simpática
e mais mimosa
e mais gulosa
e mais amorosa
e mais esperta
e mas barulhenta
e mais desenrascada
e mais bem comportada
e a mais espevitada
e mais engraçada do mundo inteiro,


seus sortudos.




nota: querem ver que é culpa vossa - toda vossa e só vossa - se não sou uma mãe mais extremosa e exemplar?

quarta-feira, 6 de abril de 2016

E, agora, o que vai ser de mim?



Acabou a sexta temporada de The Walking Dead.

Estou tão destroçada quanto a Bolachita.
Só não choro porque já sou uma mulher feita.
Mas o desalento está cá dentro.
E bate forte.
Bate tão forte cá dentro.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Que tal esclarecerem-me, hein? #14



Sabem aquelas conversas de malucos?
Isto aqui é tal e qual.
Li uma vez. Voltei a ler uma segunda. E o certo é que fiquei na mesma.
Apanhei zerinhos.
Que é como quem diz, não percebi nadinha.


Alguém que me ilumine, por favor?

sábado, 2 de abril de 2016

Quatro anos a entreter-vos


E eu é que agradeço.
Do fundo das minhas entranhas.
À malta toda.
Sem excepção.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Porque os putos são o melhor desta vida* #53 (especial semana de aniversário)


(imagem encontrada por essa internet fora)


* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui

Dites bonjour à Pépito!



Aqui está ele. Monsieur Pépito. O novo membro da família.
E, sim, a Bolachita está histérica.
(eu também, confesso.)

Porque eu tambem sei o que é bom #23 (especial - e exclusivo - semana de aniversário)


... e faz bem à pele.



Não faço a mínima ideia de quem será este moço. Para vos ser sincera, não quero nem saber. 
Achei, no entanto, que valia a pena ressuscitar esta espécie de rubrica. Só nesta sexta. 
Porque, amanhã, o casebre faz anos. 
E porque, como sabem, a Mam'Zelle não resiste a uma bela de uma moustache.