sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Porque os putos são o melhor desta vida* #46


(imagem encontrada por essa internet fora)




* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

A lei da probabilidade, essa grande mete-nojo.




Quem come mais galette tem mais probabilidade de encontrar a fava.
Por conseguinte - e por causa de uma tradição estúpida ou lá o que aquilo é - tem mais probabilidade de ser a desgraçada escolhida para comprar outra, no ano a seguir.
Não acho justo.
Só isso.

Gulosa? Eu?


Só mesmo se for por força das circunstâncias. Acreditem.

Ora vejam.
O meu pai foi a França. 
O meu pai voltou e trouxe-me uma galette des rois
(Porque lhe pedi, atenção. Caso contrário duvido muito que se tivesse lembrado. Mas isso é um mero pormenor que não vem agora ao caso.)

 

O meu pai enganou-se e trouxe uma galette das frescas.
Ora essas galettes têm um prazo de validade muito reduzido.
O meu pai trouxe-me aquela maravilha na terça. Dia vinte e seis.
O prazo da dita maravilha era até domingo. Dia vinte e quatro.


E é isto.
Ora bem. Não é necessário ser-se muito astuto para entender as medidas que uma pessoa que recebe uma galette que já acabou há dois dias tem de tomar.
Faz-se a ela.
Com toda a força.
Assim mesmo.
Sem dó nem piedade. 
Ponto final.

Instaplágio #2


( DAQUI )




( DAQUI )


Grotesco, de tão óbvio.*




Já não lhe bastava ISTO e AQUILO.
Ouve lá. Que imitadorazeca sem pudor, me saíste tu, ó Cristininha.




* é que nem a cor do sofá soube escolher diferente. e até o corte super fashion da Bolachita tiveram de copiar. repararam bem neste desavergonhanço?

Há sábados mais saborosos do que outros


não só por me aconchegarem o estômago,


com duas pizzas (só tirei a foto a uma. a outra já tinha ido)



e uma lampreia de maçã (era enorme. só que o resto também já tinha ido).




Mas essencialmente por me aconchegarem a alma. 
Com abraços apertados 
e outros miminhos bons, que também os há.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

É minha, acreditem. #2


Este apetite voraz não engana ninguém.



E este olhar malandro de esguelha também não.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Porque os putos são o melhor desta vida* #45


(foto encontrada por essa internet fora)






* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Na expectativa




Aqui fica o registo do meu lanche do passado sábado.
Não estava a fazer conta. Nada mesmo. E foi muito muito bom.
Pronto.

E mais não digo.
É voltar a ler o título disto.
Ali em cima.
E somar um mais um.



nota: a melhor parte da nossa vida é passada a aguardar o que vem, dizia o escritor Hazlitt. 
eu cá preferia, de longe, que a melhor parte fosse mesmo 'o que vem'. e é nisso que quero acreditar. ;)

Au jeu des sept familles,...



... dans la famille Sy, je demande le frère.





(só porque já há muito tempo que não vinha cá, à sexta-feira, mostrar-vos o que é bom e faz bem à pele. e porque o irmão do actor Omar Sy é um pedaço de mau caminho.)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

E a maluquinha sou eu?!


Lembram-se DISTO?* (cliquem, cliquem, não tenham medo.)




Então agora vejam isto:



Pois.
Pois.




p.s. só se aceitam desculpas por escrito. vou já avisando. e mesmo assim...


* já foi há um ano? um A-NO?! não pode. chiça...

Vício da semana #21


Romã.

Bem, não posso dizer que seja um vício exclusivo desta semana. Tem sido de alguns dias, desde o final do ano passado. O seja, desde o dia em que o meu pai me trouxe uma caixotada delas. Sim, ainda duram. No frigorífico.
Fico uns tempos sem me lembrar. Depois, quando me lembro, são uns quantos dias seguidos a comer romãs.

Comecei por comê-las, assim. Ao natural. Sem mais nada.
Depois, juntei-lhe um iogurte natural.



A seguir, para além do iogurte natural, pensei em acrescentar uns frutos secos.



Um dia, apeteceu-me juntar também dióspiro.





Até cheguei a fazer bolachas - deliciosas que só elas, diga-se de passagem - com bagas de romã. Isso foi lá por alturas do natal. Ou antes. Nem sei.



Hoje, ainda há pouco*, lembrei-me de salpicar de canela, aquela mistela de iogurte, romã, dióspiro e nozes. Fez toda a diferença. Ficou ainda melhor.
* yep, confirmo. terceiro 'pequeno-almoço'. olé.

Rais parta o frio!


Não gosto dele. Nem pouco nem muito. Nada.
E não é só por me deixar o nariz vermelho que nem palhaço em dias de circo, que não o suporto. Nem por todas as outras razões óbvias que, em tempos, apresentei  aqui e aqui  (é clicar, pois). É também por me deixar sem vontade de fazer nada. Com frio, uma pessoa nem se consegue mexer. Com frio, uma pessoa congela. Com frio, uma pessoa deixa de ser quem realmente é para se transformar numa espécie de estátua. Isso mesmo, petrifica. Não consigo ver o maldito fenómeno de outra forma.

Mas ainda me falta falar do pior, malta amiga.
O pior do frio, para mim, são a porra das frieiras.

Já não tinha frieiras há uma data de anos. Há uns dez, para ser mais exacta. 
Deixaram de me aparecer, quando passei do meu T0 de estudante, onde só tinha um aquecedorzito a óleo, para o meu T2 de... 'gente crescida' - vamos dizer assim - com aquecimento central. Nunca mais tive frieiras. Porque nunca mais tive a casa com menos de 20ºC.
Lembro-me da primeira vez que elas me apareceram, as malvadas. Lembro-me nitidamente. Foi no inverno de mil novecentos e noventa e seis. No meu primeiro ano em Portugal. No meu primeiro ano de faculdade.
Numa dessas noites, em que a minha mãe me ligou como fazia regularmente, perguntei-lhe o que seria aquilo. Expliquei-lhe que, estranhamente, estava com os dedos inchados, vermelhos e, para ajudar à festa, com dores. E, a minha mãe, num misto de gozo - por a filha com dezoito anos não saber o que são frieiras - e de preocupação - porque as mães preocupam-se sempre - lá me revelou o que aquilo efectivamente era.




Pois bem. As frieiras voltaram. Uma década depois.
Agora a casa é maior e acredito que o isolamento também não seja dos melhores. O certo é que nunca está a mais de 17ºC aqui dentro.
E as minhas mãos não gostam disso.
Nem os meus pés.
Nem as minhas pernas. 
Nem o resto do meu corpo todo.

E só penso na primavera.
E no tempinho mais ameno.
E no meu nariz a voltar à cor do resto do rosto.
E nas minhas mãos de volta ao normal.
E no meu corpo a ganhar genica outra vez. 

Xô, inverno sem gracinha nenhuma!

Lavadinha e limpinha...




... à espera de levar com mais um, no mínimo, tão gostoso como o anterior.





nota: qualquer semelhança entre o que escrevi aqui e um qualquer excerto de literatura para adultos é pura coincidência. Juro. É que não tem mesmo nada a ver. (piscadela)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Uma franja nova e todo um novo mundo para descobrir







Mam'Zelle, cabeleireira oficial de miss Bolachita. oh yeah.
(tesoura profissional patrocinada por Bananita Casmurro.)

A arte da procrastinação, em todo o seu explendor.


Só no passado sábado é que encaixotei, de vez, o natal.




E não me atrasei pela razão mais válida e bonita que leva grande parte da malta a atrasar-se. Ai não.
Aqui a Mam'Zelle não se atrasou dez dias por gostar muito de ver a casa em modo natalício e por ter imensa pena de dizer adeus a esta época tão alegre e festiva. 
Para ser muito sincera, já estava fartinha de ver o pinheiro a roubar-me metade da sala. Essa é que é a grande verdade.
Atrasei-me porque me doía a cabeça só de pensar em ter de tirar aqueles enfeites todos. Um a um. E colocá-los nas respectivas caixas.
Basicamente, atrasei-me porque tudo o que dá trabalho não é comigo. Assim é que é.
Ponto. ai de ti que fales no meu pai. ai só de ti. esta última parte é para ter graça. unica e exclusivamente para ter graça. Calou!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Porque os putos são o melhor desta vida* #44


 (foto encontrada por essa internet fora)




* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Só para calar a boca* de alguém que eu cá sei



É muito feio gozar-se com as minhas antepassadas sem qualquer razão válida para isso a não ser uma ignorância tremendamente assustadora no que à Língua Portuguesa (essa mesmo que tanto amas) diz respeito.
Já para não falar neste gostinho bom por, uma vez mais (tal e qual as outras todas, diga-se de passagem), estar coberta de razão. E tu não.




* bem gostosona (ler com sotaque brasileiro, fica logo muito mais giro), por sinal.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

E pronto, já me inaugurou a casa. (Fosca-se.)



Nesta foto, não dá para notar muito bem, mas foi mesmo a parede toda, tipo friso paleolítico. E carregou bem no lápis a espertalhona. 
Nota-se ali um certo esforço para a coisa não passar despercebida. Magana.



Os cinco desenhos são muito bons. Ui se são...
Mesmo assim, apeteceu-me destacar o que considero ser o melhor entre os melhores. 
Aqui fica ele, para a posteridade.




Aqui, estou armada em blogger-mãe-babada, daquelas que ficam sempre orgulhosas de tudo o que a(s) sua(s) cria(s) cria(m) (passo a redundância), sejam coisas boas ou menos boas. Eu cá, quando vi tal serviço, só me apeteceu esganá-la. Na brincadeira, claro está.

Para aquele pessoal que não entende a minha falta de sonhos, objectivos, projectos, planos de vida e afins


No passado sábado, fui até ao Porto. 
Até aqui, tudo muito bem. 
Enfim, 'muito bem' é como quem diz. Isto de não ter o GPS actualizado tem muito que se lhe diga. É o GPS por actualizar e um carro-boat que nos faz perder quarenta e cinco minutos na boa (que metem tralhas de um lado para o outro e rabo molhado e secador de cabelo e sei lá mais o quê; tudo isto acompanhado de chuva até dar com um pau). Porque há malta chata que quer levar a sua avante mas acaba por não levar. E lá se vão quarenta e cinco minutos numa teimosia brincadeira. (nota-se muito que estou a acertar contas por aqui? é que não queria. mesmo.)
Adiante.

No passado sábado, fui até ao Porto. 
Pensou-se em aproveitar para jantar lá uma francesinha.
Reparem, não foi bem um sonho, nem um real objectivo, nem mesmo um projecto, muito menos um plano de vida. 
Foi uma simples vontade. Ponto.
Nada de muito difícil, à partida, de se alcançar.
Pois bem. Em vez de uma francesinha no Yuko, comi uma mistela* indiana qualquer no Arrábida Shopping (já agora, poupar-vos aos pormenores desta inesperada alteração é uma grande bênção, acreditem. seus sortudos).


E esta, hein?
Isto será falta de sorte?
Isto será um azar do caraças?
Isto será a merd* da vida a dizer que sonhos, objectivos, projectos, planos e afins não são mesmo para a minha pessoa?
Pois.
Pois.
Eu sei.


Querem mais alguma explicação ou ficaram devidamente esclarecidos?
Vejam lá isso.



* pronto. pronto. a coisa estava boa. não me parece justo queixar-me de barriguinha cheia/satisfeita*.

*  porque também não sou esquisitinha. é importante salientar este pormenor.

Quando o verde e o laranja até combinam #7 ou Querem ver que ando a criar uma serial killer em potência? #2



Já lhe expliquei, vezes sem conta, que as frigideiras servem para cozinhar/aquecer alimentos. Eu bem insisto. Eu bem lá ponho as salsichas, a perna de frango, a curgete, a beringela, a espiga de milho, o pimento e sei lá mais o quê que ela para aqui tem. Mas, nada a fazer. O que ela gosta mesmo é de lá colocar o Manel e a Maria.
Agora, resta saber se ela pensa que as frigideiras são caminhas confortáveis ou se quer cozinhar os amiguinhos.
Pensando um tico, acho que prefiro ficar com a minha dúvida.
Na minha santa ignorância. 
Não à nada melhor.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Abençoada? Parece-me que seja dizer pouco. Muito pouco. Tão pouco.


Já me sentia um tico sortuda, quando escrevi aquela cena ali atrás.
Mas isso foi antes de descobrir que faz o melhor semi-frio do universo inteiro.
Depois disto, fico sem palavras. É natural que fique.




nota: o aspecto não é dos melhores. nada tem a ver com o sabor divinal desta verdadeira delícia.
Há aqui exagero. Muito. Foi para dar mais graça à coisa. Não fiques ainda mais cagão do que já és. Pelo amor da Santa. Obrigadinha.

Porque isto aqui não é um blogue da moda


não irei abordar aqueles temas que tanto têm dado que falar nos blogues importantes-de-tão-fashion-coisos que são.
São eles (os temas, entenda-se. não os blogues. que os blogues já são todos eles uma publicidade a eles próprios linda de se ver. não precisam da ajuda deste casebre sem-importância-de-tão-pouco-fashion-coiso que é):
- O vídeo da Sofia;
- A morte do David;
- Os Globos.

E tanto que esta cabecita pensadora tinha para dizer - e da mais alta pertinência, upa upa - sobre os temas em questão.
Paciência.
Não chorem.
Façam-se homens e mulheres.
Vá lá.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

O Zou está para os desenhos animados assim como o Mac* está para a Junk food


- Zou! Zou! Mamã, Zooooooooooouuuuuuuuuuuuuuu!
Todo o santo dia. A toda a hora. É isto.
A Bolachita não quer ver outra coisa.
Eu bem que lhe recomendo o Calimero e o Pooh. Eu bem que lhe tento falar da Princesa Sofia e do Jake e os piratas. (não suporto a Doutora dos Brinquedos. mas isso sou eu. acredito que seja uma cena só minha.)
Mas não há nada a fazer. A Bolachita anda vidrada no Zou e o resto é conversa. Mal acaba um episódio, levanta-se do banquito e, aos gritos, pede mais e mais Zou. Já viu os episódios todos uma catrefada de vezes. Mas não quer outra coisa.
Estou pelos cabelos. 
Já não consigo ouvir o famoso: Olá estás bem, que me contas tu? Diz olá à zebra que se chama Zou. Oh oh oh; oh oh oh; oh oh oh oh; oh oh oh! (e assobios e o caraças)






nota: isso era antes, na altura em que escrevi este post e até há, sensivelmente, uns dois ou três dias atrás. para actualizar a coisa, basta substituir "Zou" por "Callie no Oeste". Daí a foto, que foi tirada hoje.

* não, não sou patrocinada. quem me dera.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Então e o dia de hoje, Mam'Zelle?


O dia de hoje? Se não são tão engraçadinhos...
Pois que me sinto igualzinha ao dia de ontem.
I-gu-al-zi-nha.
Não inventem.
Vá lá.
Pxiu!

Ontem, ao final do dia, foi assim



E foi assim, simplesmente, porque não poderia ter sido de outra forma.
Galette des rois rules!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Faz. Oh faz... ou Quero! E ponto final.



Estava para aqui a pensar... 
Quem consegue construir, do nada, uma caixa como ESTA, também consegue criar este robô-mai'-lindo. Certo?

Eu sei que a foto não é da melhor qualidade. Mas também sei que dá perfeitamente para ver e, melhor ainda, reproduzir esta coisa boa. Ou seja, nada de desculpas esfarrapadas.
Eu sei que já não vai dar para os meus anos. Mas, como gaja paciente que sou (ou na qual me vou tentar tornar nos próximos dias), posso esperar mais um tico. De nada.
sim, podes personalizá-lo, mudar uma coisita ou outra para ser mais a minha cara que eu deixo. também podes fazer tal e qual que está muito bem e eu não reclamo. e, sim, sou bué da fixe. ;D

Não sou eu, quem diz é a Mafaldinha #14



No meu caso, acho que são mesmo as duas coisas.
Ora vejam.
Ponto um. Querem maior mudança do que passar de um T2 para uma M5+1?
Ponto dois. Acreditam que, a partir de amanhã, só me faltam dois anitos para os quarenta?
Agora pensem.
Pois.
Velha és tu, ok? Pxiu!