segunda-feira, 30 de novembro de 2015
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Porque os putos são o melhor desta vida* #40
(foto encontrada por essa internet fora)
* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.
Eu bem que desconfiava que esta coisa de se ter um blogue tinha de trazer as suas vantagens
Pedi aqui. (sim, sim, é para clicar.)
E o meu pedido foi satisfeito no fim-de-semana passado:
Estou a ponderar o teor do próximo pedido a apresentar aqui à malta.
Um ano de petit gâteau (sim, o gelado também terá de ser caseiro), numa frequência de dois petits gâteaux por semana.
Um ano de lasanhas variadas (sim, a massa também terá de ser caseira), numa frequência a definir posteriormente.
Quem é que se chega à frente? Vá lá. Não se armem em preguiçosos.
Também podem deixar outras sugestões na caixa de comentários. Aqui a Mam'Zelle é receptiva a todo o tipo de comida. Seja ela doce ou salgada. O importante é o empenho e a dedicação na execução.
nota: o hamburger caseiro ficou muito bom. muito bom mesmo. ainda bem que me lembrei de fazer tal pedido. e, sim, analisando bem as coisas, o mérito é um tico meu. nem toda a gente se lembra de pedir hamburgers caseiros. eu pedi. eu recebi. eu mereci.
nota 2: a menina Ella não pense que, lá por já ter havido um candidato a chegar-se à frente, esteja dispensada de fazer o que prometeu. fico à espera do seu hamburger. vem com o semi-frio de limão? assim o espero.
nota 2: a menina Ella não pense que, lá por já ter havido um candidato a chegar-se à frente, esteja dispensada de fazer o que prometeu. fico à espera do seu hamburger. vem com o semi-frio de limão? assim o espero.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
E ainda há pessoínhas que reviram os olhos - tipo a miúda possuída do Exorcista - e se abespinham todas - tipo os defensores marados dos caracóis* - #2
porque tenho o topete vergonhoso de comparar a Bolachita a um cachorrito.
Por favor, não me gozem. Que quem tem de aturar os seus ataques vândalos (ainda) sou eu.
* eu sei que essa conversa dos caracóis já está mais do que ultrapassada. já ninguém quer saber dos bichinhos, e eu admirada. mas fica bem manter o mesmo título, dá estatuto ao casebre. tipo blogue sério com rubricas coerentes e tal e coiso.
Podem substituir os caracóis por Jorge Jesus e os respectivos defensores pelos Benfiquistas. Ai também já não é de actualidade? Olhem que é, olhem que é. Basta estarem atentos aos resultados. O que não é de todo o meu caso.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Porque os putos são o melhor desta vida* #39
(foto encontrada por essa internet fora)
* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.
Já agora...
se houver, desse lado, uma alminha dada à bela arte de cozinhar que me queira fazer um hamburger caseiro (sim, sim, implica fazer o pão com essas vossas mãozinhas), peço-lhe encarecidamente que não reprima esse seu ímpeto. Também não terá de se preocupar com a Bolachita. Tenho o que é preciso para a entreter. Sim, sou uma mãe prevenida. Sim, valho por duas. Sim, pensando bem, até posso valer por mais.
Dúvidas?
Ora vejam.
Mãos à obra, alminhas inspiradas, sim?
Ai e tal...
... então mas, afinal, enquanto te delicias com essas pizzas caseiras, a Bolachita come o quê?, pergunta a malta preocupadíssima com o bem-estar da criança mai'-linda-do-universo-e-arredores.
Então, muito simples.
Enquanto aqui a Mam'Zelle vai degustando isto:
A Bolachita entretém-se com isto:
Porque uma mãe que se preze não dá junk food à menina dos seus olhos.
Óbvio.
Julgavam o quê?
Peçam já desculpa por esses pensamentos menos favoráveis (que belo eufemismo que vos arranjei) a meu respeito, vá.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
La preuve en image
Em relação a ISTO.
E ainda tenho muitas mais, daquelas mais pequenas, enfiadas em caixotes que me invadiram o sótão por inteiro.
Quem conseguir resistir que atire a primeira pedra #2
A Bolachita faz asneira. A Bolachita é matreira.
Não percebo como um ser tão pequenino tem tanta manha. Mas tem.
Ora vejam.
para quem não tenha percebido, nas últimas fotos, a malandra está a mandar-me um beijinho daqueles bem sonoros e entusiasmados. E, sim, besuntou a cara toda com o meu creme anti-rugas. Mas isso, de repente, passa a ser um mero pormenor de segundo plano (ou terceiro ou quarto, ou quinto...).
E é isto.Pronto.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Hell yeah (especial)!! #48 ou Vamos lá, malta!
Verdade verdadinha.
Por isso mesmo, e porque quero conhecer melhor quem por aqui passa, peço-vos que despejem as vossas opiniões para a caixa de comentários deste singelo post.
Andem lá. Não se acanhem. Sejam sinceros. Podem dizer coisas menos bonitas, vá. Eu deixo. Até porque sei perfeitamente que as mereço. Depois, é sabido que não nos conhecemos verdadeiramente. Sendo assim, ninguém fica chateado. Eu, pelo menos, não fico. (Também não exagerem só porque sim. Que este sítio não é propriamente o depositário de frustrações alheias.)
Não sejam cortes. Alinhem. Que aqui a Mam'Zelle também é curiosa. Por isso mesmo, para além de vos querer conhecer melhor, quer saber se a malta a vai conhecendo um tico.
A vos marques, prêts, partez!
nota: ai pensavam que ia deixar passar uma boa oportunidade de colocar aqui algo em francês? com que então, deixava o inglês 'ganhar', querem ver... esta malta não me conhece. está visto que não.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Upssssssssss...
(net)
Esta citação é de Blaise Pascal. Gente com sabedoria, portanto.
E eu não tenho absolutamente nada a acrescentar.
A não ser que o infortúnio só me pode bater à porta.
E a culpa é toda minha.
Pronto.
nota: menos, mentes depravadas. muito menos, sim? aqui a Mam'Zelle tem alguma dificuldade em dormir sossegadita a noite toda. é isso.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
domingo, 15 de novembro de 2015
O mundo está perdido #8
Nunca mais irei conseguir gozar com os supersticiosos das sextas-feiras treze. Nunca mais.
Depois do choque. Depois da incredulidade. Depois do aperto.
O que haveria de ficar depois?
Depois, ficou a inquietação.
Daqui para a frente, para sempre, fica o medo de ter de criar uma filha num mundo destes.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Porque os putos são o melhor desta vida* #38
(imagem encontrada por essa internet fora)
* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.
E ainda há malta que pergunta o que tenho andado a fazer nestes dias longe de vocês...
Sabem uma coisa? Espantam-me, essas vossas dúvidas.
Quase que diria que me desiludem. Quase.
Então é assim.
Andei a comer...
e a comer.
Sim. Foi basicamente isso.
Parece que a malta, depois de mais de três anos de casebre, ainda não me conhece.
Tristeza.
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
E ainda há malta que pergunta como é que eu, sendo gaja, consigo ser assim tão... como eu sou.
Ora aqui está a resposta.
Com que então, gaja que é gaja tem de ser sensível e empática porque tem cérebro de gaja e cérebro de gaja é dado à sensibilidade e à empatia e outras características fofinhas, fofinhas que só elas?
Pois que não. Temos pena.
Já agora, vão ter de arranjar outra desculpa, gajos-armados-em-brutamontes. Eu, sendo gaja, também tive de as arranjar.
Com que então, gaja que é gaja tem de ser sensível e empática porque tem cérebro de gaja e cérebro de gaja é dado à sensibilidade e à empatia e outras características fofinhas, fofinhas que só elas?
Pois que não. Temos pena.
Já agora, vão ter de arranjar outra desculpa, gajos-armados-em-brutamontes. Eu, sendo gaja, também tive de as arranjar.
Não é nada cagufa. É precaução. Ponto.
Nada melhor do que uma fogueira (a primeira) para aniquilar o possível bicho peludo e nojento que teve o topete de fazer ESTE 'lindo' serviço na minha lareira.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Vício da semana #20
Castanhas.
Adoro.
Mas também marcham muito bem cruas. Se estiverem sequinhas e forem doces. É o caso destas que o meu pai me trouxe.
Raramente as como cozidas. Não que fiquem ruins. Mas a verdade é que não ficam tão boas.
Melhor dizendo, não ficavam.
No outro dia, falaram-me da erva doce e de como combinava bem com castanha cozida.
Lá tentei e, de facto, fica bem melhor.
Recomendo.
nota: já estou como a Carolina Patrocínio. Lembram-se? Ela tinha uma criada para lhe tirar as grainhas das uvas. Pois eu cá queria ter um criado para me descascar as castanhas. Era o meu sonho. É que, algumas, não são nada fáceis de descascar. Uma trabalheira. Acabam por nem nos saber tão bem, por causa do trabalho que dão, as maganas. Sim, estou à tua espera, meu criado-escravo. :p
Então e quem (ainda) não tem?
Quem não tem?, perguntam vocês.
Quem não tem é um ovo podre. Pois então.
(as minhas mais sinceras desculpas pela a não-qualidade da foto. em contrapartida, eu já li. ah pois.)
Como?
Ainda perguntam como?
Esta malta não tem emenda. Mesmo.
Então é assim, o C.N.Gil., ilustre autor desta pérola intitulada Como ser um garanhão (edição especial para marrões), explica tudinho ALI.
Cliquem, cliquem, vá, que já vão tarde.
Cliquem, cliquem, vá, que já vão tarde.
Não precisam de agradecer. Basta ler.
Aquela casa (per)feita para mim #2
Foi há mais de um ano que falei sobre ela de uma forma mais aberta.
Foi há mais de um ano que vim para aqui confessar a minha desilusão, despejar a minha frustração, desabafar um tico.
Nessa altura, só não desisti de tudo porque não podia. Não havia como voltar atrás. Mas, se, naquela altura, tivesse tido essa hipótese, teria devolvido a casa que tanto me tinha feito vibrar quando a visitei pela primeira vez. Despachava-a sem hesitar. Mandava-a às urtigas. Nem tanto por já não me sentir com forças para enfrentar tantos problemas (e acreditem que me faltaram muitas vezes, essas forças). Devolvi-a a na hora porque já não gostava dela como daquela primeira vez. Já não sorria com os olhos quando entrava por aquela porta antiga. Já não fazia planos quando subia aquelas escadas de madeira. Já não me sentia em casa.
Esse era o meu maior receio. Não conseguir ser feliz na casa que tantas dores de cabeça me estava a dar.
Já passou mais de um ano.
O previsto, quando adquiri a casa, era podermos vir viver para cá quando a Bolachita fizesse três meses. A Bolachita já fez dois anos (vinte e cinco meses, para ser mais exacta) e só nos mudámos definitivamente há uma dúzia de dias.
Já passou mais de um ano e, parando para pensar, sentada no meu sofá vermelho, percebo que aquele meu receio não tinha razão de ser.
Vejo, de novo, que esta é a minha casa.
Sinto que não poderia ser outra.
Acredito que é, de facto, a casa perfeita para mim.
Perfeita para nós. E, sim, estás incluído neste 'nós', meu Bananita Casmurro. Tu e as resmas de filhos que poderemos vir a ter.
Perfeita para nós. E, sim, estás incluído neste 'nós', meu Bananita Casmurro. Tu e as resmas de filhos que poderemos vir a ter.
Finalmente.
nota: não, todos os problemas não estão resolvidos, longe disso. mas, pelo menos, já podemos viver na casa. aproveitá-la. e, o mais importante, a Bolachita já tem o quarto dela que, modéstia à parte, está lindo de morrer. ;)
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Un Illustre Inconnu
Já não ia ao cinema sozinha há séculos. Melhor dizendo, já não ia ao cinema há séculos. Ponto.
Ia com alguma frequência, há uns anos atrás. Mas, pensando no assunto, não sinto assim tanta falta de ver filmes no grande ecrã.
Agora, uma coisa é certa, não podia faltar a mais uma Festa do Cinema Francês. Já vai na décima sexta edição e acredito que tenha ido ver pelo menos um filme em cada uma delas. Ainda me recordo da altura em que este evento social da maior importância decorria no - agora moribundo - Avenida. Lembro-me, como se fosse hoje, de ir ver o Amélie, numa noite fresca.
Também estava fresquinho, na noite do passado sábado. Fui ver Un Illustre Inconnu. Quando olhei para a programacão deste ano, foi o filme que mais me chamou a atenção. Ainda bem. Não só passava em Coimbra, como era exibido ao sábado. Se fosse durante a semana, teria de esquecer. A Bolachita não me permite sair à noite durante a semana. Já pareço uma adolescente. Os pais das adolescentes só as deixam sair à noite à sexta e ao sábado, certo? Pois eu estou exactamente na mesma. A diferença é que não são os meus pais mas sim a minha filha de dois anos (já?!!) que me controla as saídas.
Un Illustre Inconnu est é* um filme de Matthieu Delaporte com Matthieu Kassovitz. Comecei a prestar mais atenção a este actor, depois de o ter visto no filme que referi acima e que é, sem dúvida, o filme da minha vida: Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain. Quanto a mim, um excelente actor que também é realizador (um dos seus filmes mais conhecido sendo La Haine).
Estava com expectativas altas e não foram defraudadas. Filme brilhante. E mais não digo que é para a malta que vive em Setúbal e arredores matar a curiosidade dia treze ou quinze deste mês, às vinte e uma e trinta (Cinema Charlot - Auditório Municipal).
De nada.
* agradeço, do fundo das minhas entranhas, ao meu revisor particular, mais conhecido por Verdade. e está, hein? agora, só por isto, devias beijar-me os pés. todo o santo dia. tenho dito.
* agradeço, do fundo das minhas entranhas, ao meu revisor particular, mais conhecido por Verdade. e está, hein? agora, só por isto, devias beijar-me os pés. todo o santo dia. tenho dito.
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Porque os paparazzi só se dão ao trabalho de flashar gente importante* #16
Atentem nas expressões da Bolachita. Um mimo. :)
nota: saudades destes dias de solinho bom...
* tipo a Bolachita, o Sebastião e eu. Ah pois.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Criar ambiente com teias de aranha de faz de conta?
Nããããããããããããã.
Qual faz de conta qual quê?
Isso é para criancinhas.
E, aqui, não se brinca (em serviço).
Do mais autêntico que há.
Cenário perfeito para a ocasião. Descoberto este fim-de-semana, na minha lareira, enquanto fazia limpezas.
Nunca tinha visto teias de aranha tão grossas. Nunca tinha visto teias de aranha verdadeiras a parecerem tão falsas, de tão exageradamente medonhas que eram.
Só visto.
Mesmo.
O que me vale é ser uma gaja destemida. Valente. Corajosa. sim, contrariamente a ti. pxiu.
Mesmo. Mesmo.
O que me vale é ser uma gaja destemida. Valente. Corajosa. sim, contrariamente a ti. pxiu.