sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Lamechices boas #2


16 comentários:

  1. É isto: https://www.youtube.com/watch?v=f8rHz9VWOlE

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    1. Tal e qual. Sem tirar nem pôr.
      E também gosto muito dessa música. :)

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    1. O quê? A frase? É pois. Caso contrário não a metia cá, ué. ;D

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  3. Ora portanto este texto serve para todos aqueles que achavam algo de estranho no “amor verdadeiro”, exclamarem: “Eu sabia!”

    beijinho Grande,
    FATifer

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    1. ‘algo de estranho’? ‘no amor verdadeiro’? hein?
      Mas, afinal, sabiam o quê?

      Sim, eu ando cansada. Sim, talvez seja por isso que não alcanço toda a pertinência do teu comentário.
      Esclareces-me, por favor? :)

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    2. Fazendo de conta que não percebi que o teu pedido de esclarecimento era retórico, passo explicar:
      Quero com o meu comentário sugerir que há quem não acredite em amor verdadeiro e portanto, usando a metáfora do texto, julgue que cada “weirdness” é individual, distinta e incompatível com qualquer outra. Tentei jogar com o “estranho” e “amor verdadeiro” para transmitir essa ideia mas, vendo bem, não ficou claro, as minhas desculpas.

      beijinho Grande,
      FATifer

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    3. Ei! Nada disso. O meu pedido não era retórico não senhor. Não tinha, de facto, entendido o teu propósito. E, se queres saber toda a verdade, continuo a não perceber…
      Onde é que, no texto, dá a sensação de que o amor verdadeiro não acontece porque cada ‘maluco’ tem a sua ‘maluquice’ individual, distinta, incompatível?

      Não peças desculpa. Estamos a conversar e a conversar é que a malta se entende. :)
      Fico à espera de um esclarecimento em condições. :p

      Beijo gordo.

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    4. Ora vamos lá ver se consigo ser perfeitamente claro à terceira. O texto diz que o amor verdadeiro acontece. Eu é que, como não gosto de ler as coisas de forma linear, pus-me e inventar como o leria alguém que não acredita em “amor verdadeiro” (ou mesmo em amor). Como poderás saber, existe um mecanismo psicológico que te leva a ver as coisas como confirmação do que acreditas e desvalorizar o que o contraria. Assim sendo poderás ler o meu comentário inicial à luz desta visão e talvez te faça mais sentido, não? O meu ponto era mais esse, como disse no segundo comentário, tentei jogar com o “weirdness” mas acabou por não sair bem… será que agora está mais claro o que pretendia transmitir?

      beijinho Grande,
      FATifer

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    5. Bem. Vamos cá ver se eu te entendi. O que tu queres dizer é que alguém que não acredita no amor vai confirmar a sua ideia ao ler este texto porque, não sendo uma pessoa estranha/weird, é normal não encontrar o amor. É isso?

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    6. resumidamente... sim.

      beijinho Grande,
      FATifer

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    7. Finalmente, consegui lá chegar. ;)

      Beijo gordo.

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  4. E os textos em inglês são tão melhores.

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    1. Que comentário mais fora de toda e qualquer verdade que possa existir à face da terra, do mundo, do universo, Urso. pfffffffffff. ;p

      (volta mais vezes. vá lá… :D)

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  5. Em inglês não percebi muito bem. Se tivesse sido em francês, isso é que era.
    Como não compreendi não posso opinar. Tenho dito.

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    1. Tão palerma.
      Ainda bem que não podes opinar. Abençoada hora.

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