terça-feira, 30 de abril de 2013

Private Joke Blogosférica #11





Já te chamei muita coisa. E nem sempre foram elogios, como fizeste o favor de me relembrar várias vezes.
Apesar disso (de seres parvo, chato, convencido, bruto e outras coisas mais, muito pouco lisonjeadoras), és um fixe.
Sim, podes continuar com as tuas parvoíces. Para mim, és um gajo porreiro. E não se fala mais nisso.
 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Hell yeah!! #18




 
 
 
 
(Já agora.
Bom fim-de-semana prolongado!
Isto para a malta que faz ponte na sexta-feira, obviamente.)

terça-feira, 23 de abril de 2013

Uma pessoa sente-se abandonada


E desamparada. E aborrecida. E entediada. E não só.


 

Agora que acabou The walking dead (eu sei que volta em Outubro. Mas, e até lá? Conto cordeirinhos?) e American Horror Story (será que volta? Espero bem que sim), já só me resta Revenge que, confesso, é das três a que menos gosto. Não há direito. Uma pessoa contava com aquilo para ajudar a passar o tempo. E agora, como é que é?
Alguma sugestão de séries boas?
Aviso já. Nada de Touch (sempre a mesma coisa, a cada episódio que passa. Quanto a mim, uma grande chatice). Nada de Alcatraz (idem aspas aspas).
E, que me recorde, é isso.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Podia me ter dado para pior


Tinha um naperon pousado na mesinha, frente à televisão. Esse naperon foi-me dado pela minha mãe, penso que quando vim para Portugal, já lá vão quase dezassete anos. Estava sempre ali com uma ou outra bugiganga decorativa por cima. A minha mãe é daquelas pessoas que, para, segundo ela, não estragar os móveis, coloca naperons em tudo quanto é sítio. Quando vim para Coimbra, herdei uma panóplia deles, para colocar nos meus móveis, obviamente. Ao mudar de apartamento, juntei os naperons todos, coloquei-os num saquinho de plástico e recambiei-os para casa dos meus pais, lá na terrinha. Mas guardei este. Porque era pequeno. Porque era mais delicado. Porque até tinha a sua graça. E lá foi ficando na mesinha. (Pensando nisso, sei que guardei outro, mais pequeno, pelos mesmos motivos. Já não se encontra em cima de nenhum móvel da casa. Deve estar arrumado numa gaveta qualquer. Agora dava-me jeito encontrá-lo.) No outro dia, fartei-me de o ver por ali. Peguei nele e atribui-lhe uma nova função, dando-lhe uma nova roupagem.

E deu nisto.




Sim. Era mesmo só isto.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Troca de favores*


Já que aquele foi, carinhosamente, para mim, este post também o é para ti, amigo Urso.




Já agora, aproveito para te desejar um FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!

Sim, eu sei, eu sei... o teu aniversário foi ontem. Mas isso é só um pequeno pormenor (que redundância mai' linda). E, vendo bem a coisa, são só umas horitas de atraso. Acho que ainda vou a tempo, certo?


* que é como quem diz, miminhos blogosféricos mútuos.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Das coisas simples




Redescobri, há pouco tempo, o pão com manteiga. E que bem que me sabe.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Não, não, não e NÃO!!!!!


Pois que eu como Carambar desde que me lembre que sou gente (até quando tive aparelho e a dentista me proibiu categoricamente de os comer). Pois que, para além do caramelo em si ser uma delícia, o que o distingue das outras guloseimas é ter aquelas piadas lá dentro. Sim, aquelas piadas são básicas. Sim, algumas não têm qualquer graça. Mas isso é que, no fundo, no fundo, fazia com que a coisa tivesse a sua graça. Entendem-me, não entendem?
Pois que agora os insensíveis dos donos do Carambar querem tirar as piadas e colocar frases educativas. Frases educativas?!! Really?!!! Mas qual é a criança (pequena ou grande) que quer saber de frases educativas no Carambar? Para coisas chatas, basta a escola, o trabalho e os documentários televisivos. Não?



 
É pá, estou fula. Estou mesmo arreliada com esta cena. Bolas! Cá para mim, devia haver um boicote aos Carambar. Eis a minha sublime ideia: mais ninguém comprava enquanto não colocassem a cabecita de novo no lugar e se deixassem de tretas pseudo-intelectuais. Mai' nada!!


nota: tudo bem que eu ainda tenho um belo aprovisionamento de Carambar em casa. Mas, se não tivesse, fazia boicote na mesma e não comprava mais até aquela gente ganhar tino na tola. Juro! Croix de bois, croix de fer, si je mens je vais en enfer! (dito a beijar os dedos indicadores colocados em cruz, como manda a tradição)

terça-feira, 16 de abril de 2013

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Uma pessoa fica a pensar naquilo (ainda mais)...


Lembram-se DISTO?
Pois que só agora me apercebi que, para além daquelas especialidades extremamente sugestiva para qualquer mente com um tico de imaginação, ainda há outra especialidade não menos interessante (enfim, depende do ponto de vista), no restaurante da D. Xuxa.
Então, afinal, é assim:

 
JÁ ABRIU! Restaurante Dona Xuxa
 
 

Especialidades da casa:

 

Moqueca

Cachupa

Bobó

Rabada e Escondidinho

 

 
E, pronto, era só isto. 

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Private Joke blogosférica #10



Deves achar-te muito engraçadinho, aposto.
E, sim, até que a coisa teve a sua graça. Confesso.
 
 
 
 
Mas agora faz-me o favor de enviar o que ficou combinado.
Pode ser, ó gajo armado em esperto?


quinta-feira, 11 de abril de 2013

Eles lembram-se de mim e eu gosto #11




Eu quis esperar um pouco antes de postar esta imagem que me enviaram há já algum tempo.  É verdade, no fundinho do meu ser (seja lá onde isso fica) tinha um tico de esperança. Se estamos na porra da Primavera há vinte dias, deveria estar um tempo que se adeque a isso mesmo. Certo? Mas não. As coisas não são assim tão lógicas, simples e prazerosas (infelizmente). Por isso, e já sem qualquer esperança de que as coisas mudem em breve, decidi colocar esta maravilha para os dias quentes hoje mesmo. Quem sabe, não chame o calor para estas bandas.

Obrigada, A. :)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Est-ce ma bonne étoile?


Há uns meses atrás, fui a uma entrevista para o cargo de recepcionista numa companhia de cruzeiros. Daqueles que passeiam pelo Douro. Sim, foi aquela mesmo que escolheu duas actrizes americanas para madrinhas dos seus novos navios-hotel (não há gente que chegue em Portugal, pelos vistos). Na altura, não fui escolhida. E fiquei um pouco triste, já que as minhas melhores recordações, a nível profissional, foram passadas a exercer esse cargo, no Princess Danae, nos seus tempos de glória. Mas, no fundo, no fundo, acredito que quem ficou a perder foram eles. E eu ganhei. Sei disso agora.
 
 
 
 
Ontem à tarde, recebi uma chamada dessa mesma companhia. Queriam que começasse já na segunda-feira. Recepcionista no Douro, durante sete meses. Seria tudo muito bonito, se fosse há uns meses atrás. Naquela tal altura. O problema (que não é de todo um problema) é que agora já não dá. Neste momento não posso. E deveria estar feliz, pois o meu não poder é por óptimas razões. Mas foi difícil. Foi tão difícil, dizer que não. Nunca pensei que me custasse tanto. E ainda fico mais danada comigo por isso mesmo. Por ter ficado triste. E está-me a deixar muito angustiada, este não conseguir deixar de estar triste por não ir, mesmo sabendo que o que aí vem é muito melhor do que qualquer cruzeiro no Douro ou noutras águas quaisquer.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Mau mau Marias!


Uma pessoa decide criar um blogue. Uma pessoa pensa num nome para o dito cujo e, quase de caminho, aparece-lhe, como uma evidência, um nome com uma das suas principais características: o belo do pêlo na venta. Uma pessoa sente necessidade de materializar essa qualidade invisível a nível físico (não me venham com essa do buço. Já disse e repito, não tem absolutamente nada a ver com pêlo na venta). Uma pessoa apropria-se a moustache. Uma pessoa torna-a sua, acarinha-a, coloca-a em destaque dando-lhe o seu devido valor, numa época em que ninguém dá nada por ela. De repente há bigodes em todo o lado. Uma pessoa aceita e até acha graça. Mas há limites, minha gente!
Então não é que as Sô Donas Bershka e Blanco se lembraram de tomar inspiração aqui na moustache da Mam'Zelle e nas já numerosas manifestações dos seus fãs assumidos (mais uma vez, obrigada malta) na arte de bem se amoustachar?
 
Pois é, olhem lá com olhos de ver para as t-shirts das novas colecções dessas duas espertalhonas e depois digam de vossa justiça.


 
 
 
 
 


Acham que mereço direitos de autor?

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Foi mesmo que nem patinhos, como se costuma dizer


Pois é. A malta é ingénua p'ra chuchu. Caíram todos (aqueles que comentaram e, suponho, aqueles que passaram pelo post mesmo sem comentar) que nem patinhos na minha conversa.


 
 
Eu explico. O dia 1 de Abril é o dia das mentiras, certo? Sendo assim, nesse dia, as pessoas afirmam coisas que não são verdadeiras, mas sim pura chachada, certo? Pois que eu não fugi à tradição. E ESTE post foi mentirinha.
Não vale a pena ficarem desiludidos comigo, ok? Aquilo é só meia mentira. Ou, melhor dizendo, tudo o que escrevi é verdade (sim, sempre gostei de tatuagens. sim, há já algum tempo que penso em fazer uma. sim, só ainda não fiz por receio de me cansar se não for alo bem pensado e porque não sei muito bem o que fazer), a não ser a parte de, efectivamente, ter feito uma tatuagem há pouco. Ainda não fiz nenhuma, mas deste ano não passa. Penso fazê-la lá para o mês de Outubro, depois do verão. Ou seja, naquelas fotos, são mesmo os meus pés. Mas a tatuagem que tenho é tipo aquelas que saem nos Bollycaos (não, não tenho nenhum patrocínio dos pães de leite com chocolate). Toma-se banho umas duas vezes e desaparece. Depois, aquela conversa de que estou mortinha para que chegue o calor e a possa mostrar também não tem muito a ver comigo. Não sou de muito show off e, se fizer uma tatuagem, o principal objectivo não será mostrá-la. Obviamente.
 
Agora, se houver malta por aí que tenha imagens de tatuagens relativamente discretas que fiquem bem no pé e me quiseram enviar as mesmas, não se acanhem. E, desde já, muito obrigada. 

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Eles andam aí... #10


e não param de se manifestar, os fãs da Mam'Zelle. Essa é que é essa.
Desta vez, foi a Start que se lembrou de me fazer um miminho. Amoustachou-se, pois claro. E com estilo, atenção. Esta moustache, bem arrebitadita, não é para todos. Elegantérrimo. Ficou um must!




Não. Desta vez não fui eu a autora da camuflagem. Tendo em conta os meus dotes para a coisa e o meu bom gosto, a Start preferiu disfarçar-se ela mesma. E, a mim, parece-me que fez muito bem e tomou a decisão mais sensata.
 
Obrigada, Start! :) 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

O que eu ganhei com este blogue


Olhos à panda. Sim, sim. Estou a falar daquelas olheiras horríveis que não desaparecem nem com a noite melhor dormida de todos os tempos. Sim, sim. Essas mesmo que nos dão um ar cansado e muito pouco saudável. Sim, sim. Essas mesmo que nos fazem parecer doentes e deprimidas.
Antes de passar horas por dia na internet, não tinha nada disso. Mas pouco tempo depois de ter iniciado esta rotina do blogue, lá apareceram elas. Cada vez mais carregadas. Cada vez mais fundas. Cada vez mais negras. Resumindo, cada vez mais à panda. E mesmo agora, que já passo muito menos tempo frente a este meu computador, as malditas não desaparecem. Não há nada a fazer. Ok, verdade seja dita, também não faço nada para que elas desapareçam. A não ser vir menos à internet. Mas bem que podiam, tal e qual como apareceram, desaparecerem e me deixarem em paz. Teria toda a lógica. Mas não.
Alguém conhece uma mezinha de avó?
 
 
 
 
 
Pois claro. Ao ler o título do post, a malta pensou que, com esta coisa do primeiro ano de blogue acabadinho de festejar, ia começar aqui num pranto e desbobinar todas as coisas boas que este piqueno me trouxe. Chamemos-lhe balanço. Não seria de todo mal pensado. Mas não o vou fazer.
Não, porque, quem me vai seguindo, vai sabendo dessas coisas boas à medida que elas chegam, aparecem, se vão fazendo sentir. Não, porque é o que, supostamente, se deve fazer e eu não sou muito de seguir a onda. Não, porque neste preciso momento não estou com vontade de derramar por aqui colheradas de lamechices (e sei perfeitamente que seria inevitável fazê-lo se começasse a falar nisso).
Não, tão só porque não me apetece e sei perfeitamente que ninguém me levará a mal. A malta é fixe.
 

terça-feira, 2 de abril de 2013

A roupita nova do piqueno


Bye bye you...





Hello you!



Para celebrar a data, decidi pegar no primeiro header e dar-lhe um novo look. Bem vintage e festivo, como deve ser.
Melhor dizendo, tal e qual eu gosto.

UM ANO (!), quatro headers


Nem dá para acreditar. É hoje. Sim, é mesmo hoje que este piqueno faz anos. Palminhas para ele. Muitas. Vá. Não se acanhem. 
É que no primeiro anito de vida, há mesmo que comemorar. Até porque não é de todo certo que festeje mais algum.
E para marcar a data, achei engraçado relembrar as belas roupitas que o moço foi usando ao longo destes 365 dias. Vamos a isso?
 
 Aqui vai:


2 de Abril de 2012

O meu primeiro. Era ainda uma menina inocente e totalmente inexperiente no que à blogosfera diz respeito. Nessa altura, nunca imaginava que ainda estaria aqui a escrever, passado um ano. Na altura, houve malta a confidenciar-me que esta foto (assim como a foto do header seguinte) lhe fazia lembrar a Audrey Hepburn. Foi, para mim, o melhor dos elogios.
Quem se lembrar desta fatiota já visita o puto há muito tempo. Obrigada, sim?
 







13 de Junho de 2012

Chegou o calor e uma pessoa quis dar um pouco mais de peps* aqui ao casebre. Pensei num toque um pouco kitsch, décalé, atrevido. No início, quando olhei para ele, não me convenceu por aí além. Mas fui-me habituando e acho que até resultou bastante bem e conseguiu transmitir exactamente aquilo que pretendia. Uma coisa é certa, diverti-me muito a fazer este segundo header.



* animação/vitalidade, para quem não é perito em francês (já que não sei se também se usa em inglês).






17 de Setembro de 2012

Final de verão. A malta (ou pelo menos eu) já não conseguia estar a olhar para aquelas coisas que relembram os dias de calor, férias e areia dourada. Para entrar devagarinho no outono, criei mais um header. Aqui, apeteceu-me dar uma de Andy Warhol um tico mais soft.
Mais uma vez, foi uma animação tirar estas fotos e trabalhá-las.








5 de Novembro de 2012

Com o outono completamente instalado - e a cheirar fortemente a inverno - aquelas cores fortes já não faziam grande sentido. Por isso mesmo, lembrei-me de pegar num dos símbolos de cada uma destas duas estações (a folha de árvore caída, para o outono e o gorro, para o inverno) e, mais uma vez, dar asas à imaginação. E saiu este último header que me acompanhou até ao dia de ontem.
Gosto deles todos, mas, para mim, este (tal como o primeiro) é mesmo especial.





JOYEUX ANNIVERSAIRE, mon petit!
 

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Algum dia teria de acontecer


Sempre apreciei tatuagens. Aos homens (depende dos homens, claro está), gosto de os ver com os braços cheios delas. Nas mulheres, prefiro vê-las mais discretas e em determinadas zonas do corpo. Há já alguns anos que penso em fazer uma. Só ainda não tinha concretizado a coisa por receio de me vir a cansar da tatuagem feita e também por querer fazer algo com significado e não saber exactamente o que queria.

Pois bem, há dias deixei-me dessas dúvidas e, quase por impulso, decidi-me a fazer esta tatuagem. O pé e o pulso são duas zonas que aprecio particularmente para estes trabalhos. Adorei o resultado final. Agora só me apetece mostrá-la. Que venham os dias de calor!
E, quem sabe, o pulso possa vir a ser a próxima vítima. Já tenho algumas ideias.




 
 
 
nota: Já agora, hoje fazem anos a pequena L. e a minha mana. Um e trinta e nove anos, respectivamente. Um feliz aniversário para as duas meninas.