terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Eles andam aí... #8


... e não param de se manifestar, os fãs da Mam'Zelle.
Aqui pela blogosfera, depois da Libelinha (e da sua gata Miss Kitty), da Estudante e da Sexinho chegou a vez do primeiro homem blogosférico (palminha para ele!!) a amoustachar-se. É verdade, o Aflito não conseguiu resistir e lá experimentou a bela da moustache. Reparem no bom gosto da escolha. Uma moustache elegante e arrebitadita, tal e qual como eu gosto.
Eu cá acho que já nem parece o mesmo. Ficou muito mais giro e interessante, o Sr. Aflito. Digam lá se não tenho razão?
 
 
 
 

Obrigada, Aflito :)

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

In the Mood for... Laugh #9


porque, diz quem sabe, rir ainda é o melhor remédio.


 
 
 
nota: aposto uma fatia de bolo mármore (daquele mesmo bom) que aquele que já me chamou de Menina-limão se está a rir muito muito, neste momento. Ou melhor, no momento em que vir este post.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Da vontade ou da falta dela


Há mais ou menos umas duas semanitas (ou provavelmente até mais, o tempo nunca pára)  que passava por aqui sem aquela vontade que costumava ter. Aquela vontade que se tornara, a pouco e pouco, uma verdadeira necessidade. Há vários dias que publicava posts quase que por uma obrigação qualquer. Uma obrigação que, se pensarmos um tico, não existe de facto. E eu que não sou nada destas coisas de fazer porque tem de ser. Porque é suposto. Porque é o que os outros estão à espera de nós.
Percebi então que não fazia sentido passar por aqui só por já ser um hábito de há uns dez meses e meio para cá. Percebi que, se não me apetecia, não fazia sentido algum. E deixei de vir. 
 
Hoje, apeteceu-me. Só porque sim. Só porque me apetece escrever. E também porque me disseram que não vale desaparecer.
 
Segunda-feira, passei duas horas no Centro de Saúde. O médico espanhol que me atendeu - e que tinha um tique estranho e bastante incomodativo, quase aflitivo, para quem tem de olhar para ele - muito coçou o queixo com a mão direita. Nunca tinha visto uma situação daquelas (ou seja uma situação como a minha, claro está), desabafou. Achou melhor mandar-me para as urgências dos HUC. E lá escreveu uma carta com uma carrada de pontos de interrogação, com todas as maleitas, que, segundo ele, eu poderia ter, enumeradas. Passei lá mais de seis horas, nos HUC. Esperei mais de cinco horas e meia, numa sala cheia de gente com má cara, até ouvir finalmente o meu nome. O médico, jovem com um sorriso contagiante, era canhoto. Foram as primeiras características que apanhei, mal me sentei à sua frente. O sorriso e a mão esquerda a escrever. E foram essas mesmas características que me deram um pouco de alento para repetir, pela quarta vez naquele dia, a razão por estar naquela sala de espera, uma pulseira verde no pulso, há tantas horas.
 
Quando cheguei a casa e me deitei, já eram duas da manhã. E não dormi nada. Também não dormi na noite seguinte. A noite passada já foi melhorzita. Vamos lá ver se é desta que reponho o sono em dia.



nota 1: sempre achei aquela expressão do "as coisas só acontecem quando menos se espera" uma grande treta. Daqueles clichés tremendamente absurdos. E não é que tive de engolir em seco e dar a mão à palmatória?

nota 2: agradeço às quatro alminhas que manifestaram a sua preocupação pela minha ausência por aqui. Principalmente à equipa privada de salvamento, constituída por uma única pessoa, que já estava a postos para me dar assistência. A sério, aos quatro, muito obrigada mesmo.

nota 3: prometo que vou voltar aos blogues que costumava seguir diariamente. Hoje, talvez ainda não. Mas vou voltar. Preparem aí um docinho qualquer para receber, como deve de ser, a Mam'Zelle. Pode ser?

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

São só surpresas!


E a modos que estou a gostar da coisa. Estou a ficar mal habituada, é o que é. Tornar-me caixa-do-correio-addict? Não me parece que seja lá muito boa ideia. Já me bastam os doces.
 
Ontem, recebi esta. E, uma vez mais, gostei muito muito muito.
 
 
 

Porque eu também sei o que é bom... #18


... e faz bem à pele.


(Taye Diggs)
 
 
Descobri o homem na série Clínica Privada. É verdade, comecei a ver a primeira temporada e só a vi até ao fim por causa do Taye Diggs. Se vi mais alguma coisa que ele tenha feito? Não. Se é bom ou mau actor? Não cheguei a uma conclusão definitiva. Mas lá que o homem é qualquer coisa, lá isso é. Basta olhar para ele. E para aqueles lábios. E para aquela estrutura óssea super bem definida. E para aqueles lábios. Soube que lançou um livro para crianças, Chocolate Me!
Eu, por mim, acholatava-te já a seguir...



nota: desta vez, chega logo pela manhã, antes que uma certa pessoa venha para aqui reclamar...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Porque (diz que) hoje é o dia... #3





Já que a vaca pode ser cavalo, afinal. O melhor é optar pelo porco.



nota: para dias estúpidos, afirmações estúpidas. Eis o meu lema.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

A Lírio Selvagem é uma fixe!


Deve ser a pessoa que mais se mete comigo, aqui pela blogosfera. E também deve ser aquela que mais vezes leva com o meu mau feitio nas respostas que deixo aos seus comentários. Sou mazinha com ela (e ela comigo, atenção, que de santa não tem nada) porque sei que não vai levar a mal. Aliás, sinto que é disso mesmo que ela gosta e, quase sempre, é ela mesma que puxa por mim. Sou mazinha com ela porque sei perfeitamente, nem sei bem como, que ela entende as minhas piadas e brincadeiras e nunca vai achar que estou a falar a sério. Porque, nem sei bem como, ela percebeu logo que a Mam'Zelle, lá no fundo, é boa pessoa. E, hoje, fez-me sorrir, porque me surpreendeu.

Vamos por partes. Segunda-feira à tarde, saio de casa. Passo pela caixa de correio, como de costume. Para além do jornal, encontro um aviso dos CTT e começo logo a barafustar. Dizia lá que tinham passado às 13h00' mas que não estava ninguém em casa. E eu estava. Estive a manhã toda. Todinha. De repente, já mais calma, lembrei-me que, desde a altura da tempestade, os intercomunicadores do prédio não funcionam. Bonito.
O que me deixou mesmo mesmo rabugenta foi o facto de só poder ir levantar a minha encomenda na quarta-feira. Dois dias. A minha curiosidade iria ter de esperar dois dias. Isso não se faz a ninguém. Muito menos a mim, claro está.
Hoje, logo pela manhã, lá fui eu aos Correios buscar a minha surpresa. Esta:
 
 
 
 OBRIGADA!!
 
 
 
nota: eu não peço nada a ninguém, que fique bem claro. NADA. A NINGUÉM. Se algumas pessoas são simpáticas comigo e gostam de me surpreender é porque sentem que eu mereço. Não entendem como tal possa ser possível? Eu também não. O melhor é resignarmo-nos à coisa. Nada mais. É que, parece-me, não há outra hipótese mesmo.

Desejo íntimo



CRESCE E DESAPARECE!!
 
 
please, please, pleeeeeeeeaaaaaaaaaaaaaaaase!
 
 
Há pessoas que cruzam o nosso caminho por uma única e simples razão. Lembrar-nos que há gente pequenina. Muito pequenina. E não estou a falar de tamanho ou de idade. Estou mesmo a falar de neurónios. Neste caso específico, da falta deles.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Já que a Mam'Zelle não se mascarou...


e que a S.o.l. estranhou, aqui fica um trabalho que me encantou.






Não é por, este ano, não me mascarar que não vou manter a minha tradição preferida deste dia. Hoje, é mardi gras. E mardi gras sem crepes é tipo arroz doce sem canela. Não tem piada.
 
Mardi gras, t'en va pas, tu mangeras des crêpes! Mardi gras, t'en va pas, tu mangeras du chocolat!
Mardi gras ne t'en va pas, je fais des crêpes, je fais des crêpes. Mardi gras ne t'en va pas, je fais des crêpes et tu en auras.


Miam! Miaaaaaaaaam!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

É por estas e por outras... #10


... que eu não suporto o inverno. Tenho-lhe um pó que só visto. Ele é céu cinzento-manhoso. Deprimente. Ele é chuva. Deprimente. Ele é frio e mais frio. Deprimente e causador de n maleitas. Ele é nariz entupido ou ranhoso e dor de garganta. Irritante. Ele é tosse e dor de cabeça. Maçador. Ele é chatices e mais chatices (quase pior que um ex-namorado que não se toca). Ele é narizito vermelho. Sem comentários. Já para não falar nas inundações - e outras coisas mais como os temporais - porque me deprime.
E neve, que até tem a sua graça e dá para brincar e fazer bonecos bem jeitosos? Nem vê-la.
Tudo bem que há as lareiras (para quem as tem), as mantas (qual é essa panca por mantas? não dá para entender) e os chocolates quentes (vá lá, uma coisa que se aproveita). Mas não me convencem. Não mesmo. Por mais publicidades que se façam a tentar tornar a coisa bonita, a coisa para mim é feia. Muito feia.

 
A minha botija é que me entende. Essa sim. Só ela mesmo. Mas isso, a malta já sabia.
 




nota: e aqueles diazitos de sol, lá pelo meio, tipo esmola, não me fazem mudar de ideias. O inverno é uma chatice. Ponto.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Private Joke Blogosférica #8


Nem sei muito bem como apareceste, como me descobriste. Também não sei qual o momento certo em que deixaste de ser somente aquele que comenta com a sua graça singular e passaste a ser aquele amigo. Aquele que tanto me deixa com o maior dos sorrisos, pronto para contagiar meio mundo, como me deixa irritadíssima por não me entender tal e qual como sou. Eu sou bruta, insensível, dizem. Tenho mau feitio, acrescentam. E também tenho tantos outros defeitos chatos p'ra caramba. Mas, mesmo assim, percebeste que merecia ser tua amiga. Agradeço-te por isso. Dizes que a nossa amizade é platónica. Tem graça, esse teu pleonasmo. Mas não faz grande sentido. Amizade é amizade. E, justamente por ser amizade, não precisa daqueles rótulos nem daqueles constrangimentos que existem com outros sentimentos.


(quando abri a encomenda e vi estes papéis amarrotados, pensei que não vinha lá mais nada. Já estava para te rogar uma praga, confesso...)


 
Não importa que o teu francês não seja dos melhores. Não interessa que estejamos a centenas de quilómetros um do outro. O que interessa é que podes contar comigo. O que interessa é que o teu "Je t'adore" seja sentido e o meu "Moi aussi" também.


nota: eu senti que estavas a ficar um tico ciumento por ainda não teres sido alvo das minhas Private Jokes. Pronto. Já está.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

E a insensível sou eu?! #2


(Como é óbvio, não vou voltar a explicar a cena, tim-tim por tim-tim. Quem não leu, ou já se esqueceu, e quer saber da história é só ir ALI.)
 
Desta vez foi no pão. Lá estava ele, o coração, a olhar para mim. E lá está ela, a Natureza, mais uma vez, a querer mostrar-me (a mim e à malta que poderia andar por aqui a fazer juízos de valor precipitados) que não sou assim tão insensível e mau feitio como parece.
Haverá alguém que não o vê, o coração? Malta insensível, na certa.
 
 







Não sei se também terá a ver com sensibilidade ou falta dela ou com outra coisa qualquer. Agora uma coisa é certa, no mesmo saco, vinha lá também o pão que se segue.




E não é que fiquei a pensar no assunto? Será que sou só eu que tenho imaginação fértil para certas coisas? Ou será a mãe Natureza a fazer das dela? Não faço a mínima.
O que vos parece, malta?

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Vício da semana #7




É mesmo preciso falar alguma coisa...









Bem me parecia que não.

Hell yeah!! #17


 
 
Este, foi feito especialmente a pensar em três pessoas:
- as duas alminhas que teimam em chamar-me de convencida (mesmo sendo só para se meterem comigo). Quero que, por uma vez, levem a bicicleta, quanto mais não seja com um post irónico.
- o footstep, que me pediu, no Hell yeah!! anterior, que o próximo fosse com uma foto de corpo inteiro. Aqui fica.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Este blogue nunca será um blogue de sucesso porque... #2


... o meu cão não ingurgita como se não houvesse amanhã come biscoitos (ainda assim, disso não me queixo, mais ficam para a dona). Não dá a pata, o preguiçoso. Nem levanta as duas orelhas ao mesmo tempo, quanto mais uma de cada vez, o teimoso-pouco-habilidoso.

Também não tem nome, o meu cão. Confirma-se, sou uma dona desnaturada.
 
 


 
nota: sim, viram muito bem. O meu cão é um peluche. E daí? Isso importa?

Eles andam aí... #7


É impressionante o que, há pouco, descobri. Acreditam que, antes mesmo de nascer, a Mam'Zelle já motivava manifestações dos fãs? Pois, estão como eu. Antes de ver esta prova irrefutável, também não acreditava...
Vejam, vejam. Parece mentira mas é verdade.


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Verdade existencial #5






Gosto muito de pouca gente. Gosto pouco de muita gente. Não gosto nada daquela que sobra. Não amo ninguém.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Eles pedem, eu obedeço #7 - Libelinha (2)


Talvez nem ela se lembre, mas eu não me esqueci. Quando fiz o meu primeiro Calendrier Humain (aqui), a Libelinha pediu-me, no comentário que fez, para lhe dedicar um desses calendários, no dia do seu aniversário. E, como a malta já sabe, uma menina super bem mandada como eu não poderia deixar de responder a este pedido. Muito menos vindo de quem veio. Por isso, aqui fica, com todo o carinho:
 




sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Diz que é uma Espécie de Fim de Greve ou Viva os Destemidos, Viva!


I'm not fula anymore. Não mesmo. (e é imaginar a malta aliviada, toda contente e feliz, depois de ler isto...)
É verdade. Hoje, houve mais audazes a chegarem-se à frente e a responder de bom grado (digo eu) ÀQUILO. Até agora, foram seis e meia. Nada mau, para quem achava que meia dúzia já era um feito... (foi de propósito, foi?) Mas quer-me parecer que, daqui até à noite, ainda vai correr muita tinta (que é como quem diz, teclar muita tecla). Isto é como o mijar. Não há como enganar. Conhecem o dito popular*, certo?
 
Gostei de ler as respostas da malta. A sério que gostei. Algumas deixaram-me um pouco preocupada, confesso. Mas quem sou eu. Agora uma coisa é certa. Gostei ainda mais de sentir que não me queriam triste, nem deprimida. E muito menos destroçada. Há malta boa. Não vou dizer que aquela que por aqui passa é a melhor, porque nunca fui gabarolas. Mas a coisa é óbvia. Está na cara. Esta malta é minha amiga. Esta malta é do melhor. Mesmo.



OBRIGADA A TODOS!
(por "todos" entenda-se todos aqueles que participaram, obviamente)


 
Peço desculpa por algumas perguntas estarem um tico desactualizadas. Mas vamos lá ver uma coisa. Eu sabia lá que alguns iam morrer e outros iam desaparecer do mapa (morrer também, portanto)? Eu imaginava lá que a malta, medricas com'ó caraças, só ia responder à coisa meses e meses depois? E só por eu me passar do carretos, atenção. Que fique bem claro. Caso contrário, eu queria ver se aquilo não ficava às moscas com os três comentários (excelentes, diga-se) da altura. E, com esta reflexão toda, fiquei como que na dúvida... Será que esta malta é mesmo boa? Óptima pergunta para se ir de fim-de-semana. Parece-me.



* "Quando mija um português, mijam logo dois ou três". Aqui fica o famoso dito, para os menos cultos que por aqui passam e têm todo o direito de o fazer.

Diz que é uma Espécie de Greve ou Cambada de Medricas!


Estou fula com a malta. Estou mesmo.
Então é o seguinte. Ontem, escrevi ISTO. E, de forma educada e quase simpática (nem sabem o quanto me custou), solicitei que a malta destemida fosse até AQUI e respondesse às perguntinhas que por lá estão. Então não é que o post em questão (não o de ontem, o mais antigo) teve quarenta e três visualizações desde ontem? Sim, quarenta e três. Não duas, nem três, QUARENTA E TRÊS. E só duas pessoas tiveram a coragem (ou generosidade, depende da perspectiva) de responder. Até parece mentira. DUAS? A sério. Isto tem algum jeito? Não me parece.
Não gostei. Não mesmo. O que raio andaram a cheirar por lá os outros todos, hein? Foram só bisbilhotar? Foi? Está mal.
Fiquei sentida com a malta e decidi fazer uma espécie de greve. Que é como quem diz, só volto a postar quando, pelo menos, uma meia dúzia de alminhas caridosas (três ou quatro também serve) entrarem na brincadeira e responderem às sete míseras perguntas. Também não é nada do outro mundo. Não demora mais do que dois a três minutos. Vá, cinco para os mais lentos. Mesmo assim, não perdem o dia por causa disso.
 
Vou ficar à espera, malta. Não me deixem ficar mal. Seria uma tristeza daquelas grandes. Iria de fim-de-semana ainda mais deprimida do que o costume. Destroçada, até. E a malta não quer tal coisa. A malta é minha amiga. A malta gosta de mim. Sim...?